segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

REVISTA LABORATÓRIO - REVISTA SOFT

Neste segundo semestre de 2010, os alunos do sexto período de jornalismo tiveram uma atividade interessante. Escolher uma revista de circulação em Uberlândia e criar uma concorrente para a mesma, levando em consideração os pontos positivos e negativos da revista analisada.

Desta forma a sala foi dividida em dois grupos de trabalho. O nosso grupo, ( composto por Kelly Cristina Santos, Erivelton Rodrigues, Jaqueline Gomes, Marina Luanda, Raul Neto, Paula Maia, além de mim)composto por analisou a revista Cult, e a revista Nova para criar o padrão da revista concorrente. O resultado foi este:














sábado, 6 de novembro de 2010

Irregularidades marcam a campanha política em Uberlândia

Texto editado por Erivelton Rodrigues

Candidatos desrespeitam a lei eleitoral e causam transtornos à população

Rua Antônio Bento Rodrigues, bairro Granada
Imagens: Alysson Rodrigues

No dia 03 de outubro de 2010, foram realizadas em todo o país, eleições para a escolha dos representantesque ocuparão diversos cargos do Poder Executivo. Foram disputados os cargos de Deputados Estaduais e Federais, Governadores, Senadores e  Presidente. Em Uberlândia, o período de campanha política e o dia da eleição, foram marcados pela sujeira promovida pelos candidatos, e também pela campanha irregular.

A propaganda eleitoral foi liberada no dia 05 de julho, quando começaram os programas eleitorais na televisão e rádio. Também começou a ser feita a propaganda por meio de panfletos, santinhos, botons, jornais, entre outros.
As campanhas contaram ainda com os já conhecidos carros de som, chegando a ocorrer encontros entre carros de candidatos diferentes, e com a utilização de placas que foram espalhadas pelo país. Os canteiros das avenidas, as rotatórias, estavam tomadas por esse tipo de propaganda, dificultando a vida dos motoristas.

Esse cenário foi encontrado em diversos locais da cidade e em épocas diferentes. Como por exemplo, nos jogos do Cruzeiro no Parque do Sabiá, contra Corinthians, Flamengo e Internacional; A 47ª Exposição Agropecuária de Uberlândia, Camaru 2010, que foi realizado entre os dias 28 de agosto a dia 07 de setembro.
O panorama nestes locais era de carros de som de vários candidatos ligados ao mesmo tempo; panfletos, santinhos jogados aos montes pelo chão; e placas dos candidatos esparramadas em vários locais.   

Os dias passaram, e a divulgação dos candidatos continuou. Veio a véspera da eleição, e é normal que os candidatos façam carreatas e corpo-a-corpo com os eleitores. Mas em Uberlândia, esses eventos foram marcados pela falta de respeito. Em relatos de pessoas, foi possível compreender o motivo. Nas ruas em que esses movimentos passavam, deixavam um rastro de sujeira. Os santinhos pareciam papéis picados, pois eram arremessados ao céu como se fossem confetes. Botons e adesivos eram afixados em muros, portões e até em carros. Apesar destes problemas, se esperava um dia de votação mais limpo. Mas isso não aconteceu.

Escola Estadual Professor Inácio Castilho

Várias zonas eleitorais da cidade foram marcadas pela sujeira das ruas. Flávio de Oliveira vota na Escola Municipal Professor Eurico Silva, no bairro São Jorge. Ao chegar a escola para votar ele se deparou “com muita sujeira nas ruas, com muito excesso de panfleto de político”. Oliveira considera que este tipo de publicidade é crime, por sujar as vias públicas. E considera ainda que essa atitude não adianta, “por que ninguém pega o papel no chão sujo para poder votar. No dia da eleição, todo mundo já está decidido em quem vai votar”. Ele reclamou ainda dos carros de som, usados pela maioria dos candidatos em suas campanhas. Ele disse que esses carros circularam, por algumas vezes após as 22h. O conteúdo veiculado por eles era repetitivo. E que em algumas oportunidades, os carros de candidatos diferentes se encontravam.  Segundo ele ninguém entendia nada, se transformando em poluição sonora.

Outro exemplo foi encontrado na Escola Estadual Professor Inácio Castilho, localizada no bairro Granada. A seção eleitoral de Reinaldo Leal dos Santos é neste local. Ao ir à escola para votar, ele encontrou “papel na porta, bagunça, cartaz, som ligado muito alto”. Diz que é contra a sujeira feita pelos candidatos. Segundo ele, se fosse à porta da casa dele não aceitaria, é uma falta de educação. “na minha rua tem uma escolinha que nem votação tem, mas foi feita bagunça, sujeira”. Segundo Santos, todos em sua casa reclamaram do cenário visto nas ruas. Além dele, a esposa e sogra, acham que é falta de respeito com os eleitores.

Como vimos a legislação para o período eleitoral não está sendo cumprida. Segundo Paulo Henrique de Souza, chefe do Cartório Eleitoral da Zona 314, há uma lei específica para este momento que é a lei 9504/97. Em seu parágrafo nono, ela refere-se a distribuição de material gráfico. Assim ela reza: “Até as vinte e duas horas do dia que antecede a eleição, serão permitidos distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos”. Segundo Souza, as irregularidades demonstradas até as 22h horas podem ser consideradas propagandas irregulares, por ser somente excesso. Mas ele ratifica, que no dia da eleição, a sujeira que vimos nas ruas é crime. A pena prevista em lei, pode ser o pagamento de multa no valor de 5.000 (cinco mil) a 15.000 (quinze mil) , convertidos para a Unidade Fiscal de Referência (UFIRs).

Escola Municipal Professor Eurico Silva

Assim, todo o eleitor tem direito a ter uma eleição tranqüila e com as ruas limpas. Cada pessoa pode colaborar, denunciando os problemas existentes em sua região. Por que somente desta forma os candidatos terão consciência dos transtornos causados por eles à toda a população. 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Como as leis, regras e mandamentos interferem no Jornalismo



O mundo jornalístico é permeado de regras e leis que devem ser seguidas, para o bom exercício da profissão. Regras de trabalho, que situam o jornalista em vários campos como: profissional, empresarial, ético, entre outros. Mas para que segui-los?

Os jornalistas seguem uma lista de mandamentos, além de seguir os manuais de trabalho e regras profissionais da empresa onde trabalham. Essas regras e mandamentos servem para padronizar o jornalismo. Mas as regras também servem para saber o que pode ou não pode ser dito para as pessoas.

Há no jornalismo alguns pecados capitais, que as pessoas leigas, muitas vezes não veem, passam despercebidos ao olhar desse público. A distorção e a colocação de imagens falsas têm lugar de destaque nesse cenário. Como por exemplo, aquela vez em que o Gugu (Augusto Liberato) dizia estar entrevistando um membro do PCC. Aquele ato acabou com o prestigio que ele (Gugu) tinha no cenário nacional, quando se descobriu que tudo não passava de uma grande mentira. Mas há também a distorção de imagens de vídeo, através da edição das imagens, onde o editor “pode” escolher o que a pessoa da imagem vai dizer.

Mas há ainda o problema do julgamento antecipado das pessoas. Os jornalistas têm em suas mãos um instrumento poderoso, a palavra, que nesse caso pode se transformar em uma arma. Essa arma, se usada de forma errada contra uma determinada pessoa, ela pode denegrir toda a sua imagem. O caso mais recente desse tipo de julgamento é o caso da menina Isabella Nardoni. Onde os pais da menina, desde o inicio do caso, já foram considerados “culpados” pela mídia de todo o país, do assassinato da menina, mesmo sem provas. Esse fato repercutiu na opinião pública, fazendo com que a população de todo o país, pedissem a punição dos pais, que mais tarde, com o laudo da polícia de São Paulo, foram indiciados como os únicos suspeitos pelo crime.

O jornalista tem como compromisso principal com seu público, de levar até eles (o público) a verdade dos fatos. Mas essa verdade é contada de acordo com a sua versão de ver os fatos. A verdade para o jornalista, nada mais é que a versão de um determinado fato. Assim, podemos dizer que no Jornalismo, a verdade são versões.

Outro fato importante é que o jornalista tem que honrar e capaz de ser responsável pelo que ele diz e escreve. As palavras têm um peso muito grande, e se mal compreendidas, podem acabar com qualquer pessoa. Então, é necessário observar tudo o que se diz e escreve, para não ser mal entendido, e ter uma fama de tagarela, mas que não prova nada que diz.

Além de ser responsável pelo que diz, o jornalista tem que ter coragem para dizer o que está acontecendo realmente. Tem que ter coragem, dar a cara para bater, mas mostrar a verdade como ela é, nua e crua, sem enganar o público, como muitas vezes acontece.

O jornalista também tem que ter o impulso de educar. Já que o jornalista tem um impulso investigar e mostrar o que acontece, ele também “pode educar” as pessoas. Mostrando os costumes daquela região, fatos culturais e principalmente mostrar as pessoas, as leis e os seus direitos, aos quais muitas dessas pessoas não têm acesso, mas que são garantidos para elas por decreto de lei.

O dever do jornalista é mostrar que as pessoas têm que cobrar os governantes, para que essas leis sejam realmente colocadas em prática. O povo tem que cobrar atitude dos governantes, mas o jornalista tem que dar o suporte para o povo, situando o povo do que realmente se passa não só na área política do país, mas também área social e cultural do país. São áreas, em que o povo tem que estar bem situados, para que possa haver uma mudança.

    

               

domingo, 17 de outubro de 2010

Praça Tubal Vilela



A praça Tubal Vilela foi tombada como patrimônio histórico municipal pelo decreto número 9676 de 22 de novembro de 2004

No ano de 1898, o engenheiro da Mogiana, o inglês James John Mellor desenhou a planta da “Cidade Nova”, na qual previa a abertura de seis novas avenidas entre a parte mais antiga da cidade e a estação mogiana. Na área mais central foi construído um jardim e lhe deram o nome de Praça da República (atual Praça Tubal Vilela), onde se realizavam, anualmente, encontros de grupos de congado, que se dirigiam para a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, situada próxima a Praça da República.

No ano de 1912, a Praça da República era utilizada como campo de futebol. Durante a administração do Sr. Rodrigues da Cunha, a Praça da República recebeu um tratamento paisagístico: foram plantados bambus gigantes, e a praça passou a ser chamada pela população uberlandense de “Praça dos Bambus’”.

Em 1925, uma lei municipal determinou que as ruas e praças circundantes fossem destinadas a construção de um parque. Mas o projeto não deu resultado e foi esquecido.

Em 1933, a praça recebeu um novo projeto de jardim, com características classicizantes, que foi realizado pelo construtor de jardins e técnico Julio Steinmertz.

Em 1937, houve uma troca no nome da praça: a Praça da República passou então a ser chamada de Praça Benedito Valadares. Mas essa mudança dura cerca de 20 anos somente. Em 1958, a Praça tem seu nome alterado novamente, e passa a ser chamada de Praça Tubal Vilela, em homenagem a um ex-prefeito da cidade de Uberlândia.

Imagem: http://cleberferias.blogspot.com/2007/12/praa-tubal-vilela.html 

Em janeiro de 1959, o prefeito Geraldo Ladeira queria fazer uma remodelação da cidade, e convidou o arquiteto João Jorge Coury para remodelar a área mais importante da cidade: a Praça Tubal Vilela. Colaboraram com o seu projeto, o arquiteto Ivan Rodrigues Cupertino, os irmãos engenheiros Roberto Ôchoa e Sebastião da Silva Almeida. Foram necessários dois anos de trabalho para a remodelação da praça. Ela foi inaugurada no aniversário da cidade, em 31 de agosto de 1962.

Enfim, a Praça Tubal Vilela é um ponto de encontro tanto cultural quanto político; além de ser um espaço urbano de convivência e lazer da população uberlandense. A Praça Tubal Vilela é o cartão postal da cidade, símbolo parte construtora da cultura de Uberlândia.

sábado, 16 de outubro de 2010

Comunicatólica 2010

Imagem: Divulgação
Será realizado, entre os dias 25 a 28 de outubro, a 3ª Semana de Comunicação da Faculdade Católica. O evento será realizado no auditório da instituição, localizada na rua Padre Pio, 300, bairro Osvaldo Resende. O tema da Comunicatólica deste ano é "Jornalismo, Sociedade e Teconologia". 

Imagem: Divulgação

Haverão palestras, oficinas, música e uma mesa redonda para fechar as discussões. Participe!!!

Vejam a repercussão deste evento nos links:




Reportagem da TV Paranaiba sobre o primeiro dia de evento

O Ginásio Municipal Presidente Tancredo Neves (Arena multiuso Sabiázinho)



O Ginásio do Sabiázinho fica localizado ao lado do estádio do Parque do Sabiá, dentro do complexo do Parque do Sabiá. O Sabiázinho é um das maiores e mais modernas arenas multiuso do país.

A estréia do ginásio do Sabiázinho aconteceu com a realização da Liga Nacional de Vôlei Feminino e Masculino, entre os dias 4 e nove de setembro de 2007, mas a inauguração oficial desse complexo esportivo só aconteceu no dia 9 de outubro de 2007, durante a 23ª edição do JIMI (Jogos do Interior de Minas Gerais). Tanta é a importância desse ginásio para o país, que ele já abrigou a fase final da Superliga de futsal Masculino, maior e mais importante campeonato de futsal do país. Até a seleção brasileira de futsal já veio à cidade para treinamentos e jogos amistosos. Esse ginásio colocou Uberlândia na rota do esporte nacional com relação a complexos esportivos.


Foram gastos para a construção cerca de R$ 12 milhões. O Ginásio do Sabiázinho tem uma área total de 35 mil metros quadrados, com área construída de 10.5 mil metros quadrados. A arena abriga: quadra poliesportiva, uma arquibancada de 8 mil pessoas, uma tribuna de honra, sala de imprensa, banheiros, lanchonete, alojamentos e vestiários. Esse ginásio tem uma arquitetura moderna e conta também com: departamento médico,setor  administrativo salas de aula, almoxarifado, academia, um amplo estacionamento, além de espaços para exposições e atendimento as crianças e pessoas da terceira idade.

Com isso, Uberlândia incentiva a pratica do esporte olímpico e paraolímpico, dando suporte e espaço físico para os praticantes desse tipo de esporte.

O estádio municipal João Havelange (estádio do Parque do Sabiá)




Reside em Uberlândia, o segundo maior estádio de futebol do estado de Minas Gerais, o Estádio Municipal João Havelange ou Parque do Sabiá (o estádio foi inaugurado como Parque do Sabiá. E em 1995 através de uma sugestão do vereador Leonidio Bouças, o estádio passou a se chamar Estádio Municipal João Havelange. Apesar disso, a população de Uberlândia não se contentou com a mudança de nome do estádio, ao qual denominam até hoje de Parque do Sabiá). Esse estádio está situado dentro do complexo do Parque do Sabiá, motivo de seu apelido. Este estádio é um estádio multiuso.  

Inaugurado em 27 de maio de 1982, com uma capacidade máxima de 85000 torcedores (originalmente). A partida inaugural do estádio foi um amistoso da seleção brasileira contra a seleção irlandesa, na qual a seleção ganhou o jogo pelo placar de 7x0. O primeiro gol marcado nesse estádio foi marcado pelo jogador brasileiro Falcão. Nesse jogo se registrou o maior público na história desse estádio, um público de 80000 torcedores.

Atualmente, Prefeitura Municipal de Uberlândia é proprietária do estádio, que é administrado pela Secretaria Municipal de Esportes da cidade. O estádio atualmente tem capacidade de 72000 torcedores. As dimensões do gramado são de: 125m x 85m, em grama natural. A equipe do Uberlândia Esporte clube, o mais importante da cidade, manda seus jogos nesse estádio.   

Após a criação do estatuto do torcedor, vigente em todo o país, o estádio foi totalmente revitalizado para atender as exigências da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para a realização de partidas de futebol, e também para um maior conforto dos torcedores. O estádio foi totalmente repintado, foram instaladas câmeras de segurança, elevadores para deficientes físicos poderem ter seu acesso facilitado. Além disso, a Prefeitura, nos próximos três anos colocará cadeiras em todo o estádio.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Triângulo Music e seus patrocinadores


Imagem: www.triangulomusic.com.br

Neste ano de 2010 será realizada a sexta edição do festival de música Triangulo Music. E os patrocinadores deste evento são a CTBC, Antártica Sub zero, Pepsi, Correios, Petrobras e a Prefeitura de Uberlândia. Qual o interesse e a representatividade de cada um deles para este evento?

A Prefeitura de Uberlândia tem interesse no turismo gerado pelo evento. Já que o Triângulo Music é um festival conhecido nacionalmente. Pessoas de várias regiões de Minas Gerais e, até outros estados do Brasil, vêem para a cidade para participar do festival. E com isso trazem mais dinheiro para a cidade. Em contra partida, o patrocínio da Prefeitura "proporciona" o local para a realização do evento, já que o Estádio Parque do Sabiá é municipal.

A Pepsi e a Antártica são respectivamente, o refrigerante e cerveja oficial desta festa. A representatividade delas é a seguinte: as pessoas que não gostam dos produtos produzidos por essas marcas podem não ir ao Triângulo. Já que no evento só serão comercializados produtos daquelas marcas. Isso pode ser um ponto negativo.

Os Correios e a Petrobras são duas empresas estatais, que são fortes em seus setores de atuação. Alem disso, estas duas empresas são muito respeitadas no cenário nacional. Considerando o respeito das pessoas nestas empresas, elas repassam este respeito, e dão uma sensação de que será um evento bem organizado. Essas empresas não queimariam seu filme a toa.

E a CTBC patrocina este evento por ser uma empresa do ramo das telecomunicações. Para a empresa é lucro aparecer como quem apresenta o festival, principalmente pela repercussão nacional deste evento. Com isso o leque de mercado da empresa pode aumentar. E ela aproveita para mostrar seus produtos e criar promoções. E esta empresa tem grande representatividade no evento por causa da divulgação. Ela divulga no seu site, faz propaganda na TV, e divulga também em suas lojas, por meio de promoções. E tem sua marca exposta no site do Triângulo Music.

Portanto, os patrocinadores apóiam o evento em busca da divulgação de suas marcas. Em contrapartida, elas fazem o possível para elaborar um evento de qualidade, bem organizado e que fique gravado na memória das pessoas. 
 

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O Jornalismo em minha vida



Sempre gostei de assistir programas jornalísticos na TV. Desde criança tinha esse costume. Mas com a chegada da adolescência, essa vontade veio com força total, mas sempre me perguntando como seria um jornalista, qual o trabalho exercido por ele. Então a cada dia, eu tinha mais vontade de ser jornalista, para ver o que estava por trás do jornalismo.

Os principais ícones jornalísticos, que ao longo do tempo, me fizeram escolher o jornalismo, como profissão (já pensava nisso, mas ao vê-los na TV, me fizeram tem mais certeza ainda, e despertaram em mim mais curiosidade) foram no âmbito do jornalismo investigativo: Willian Bonner, Fátima Bernardes, Márcio Resende, Bóris Casoy, José Luis Datena, Ana Paula Padrão, Paulo Henrique Amorim, entre outros. Mas sempre fui apaixonado pelo futebol, principalmente pelo Corinthians. Então assistia aos programas esportivos que podia, tanto na TV quanto no rádio. São ícones no jornalismo esportivo tanto no rádio como na TV: Milton Neves, Renata Fan, Galvão Bueno, Leo Batista, o finado Fiori Giliotti, Oscar Ulisses, Dirceu Maravilha, Paulo Roberto Martins, Fábio Sormani, Ulisses Costa, Jorge Cajuru, Tadeu Shmith, Mauro Betting, entre outros.

Então, sempre pensei em poder investigar, procurar fatos, para informar as pessoas. Principalmente dentro do âmbito esportivo (onde se puder, gostaria de atuar). Em coberturas esportivas, entrevistas os atletas, o dia-a-dia dos clubes e atletas.

Assim, o jornalismo para mim, é muito mais do que o jornalista informar, é levar o seu trabalho bem feito à apreciação do público, onde tanto você pode bem ou mal entendido.              

O jornalismo é a busca da verdade, de acordo com a versão que você tem, sempre tentando ser imparcial. Além disso, sempre ouvindo os dois lados para não ser injusto com ninguém.

O jornalismo é importantíssimo para toda a população e uma difícil missão, a informação verídica para a população. Mas como as empresas, o jornalismo também é influenciado pelo sistema capitalista. Assim, cada empresa tem sua metodologia de trabalho, que às vezes tira um pouco da imparcialidade e da neutralidade do jornalismo. Cada empresa faz o jornalismo de forma a atender os seus interesses e os interesses dos publicitários que injetam dinheiro na empresa. Pensava que isso não acontecia com freqüência no jornalismo, mas vejo que estava errado, pois isso acontece com grande freqüência. Muitas vezes até tirando matérias que iam ser publicadas, simplesmente porque ofendem os parceiros da propaganda.
                     
Enfim, o jornalismo é maravilhoso, quando praticado com ética, justiça e acima de tudo com profissionalismo, fazendo seu trabalho sem agredir ou denegrir ninguém. O jornalismo é antes de qualquer coisa, um formador de opinião. Então o jornalista tem de estar ciente de tudo que ele está escreve e publica, para que não seja mal visto, por passar para seu público uma informação falsa.

domingo, 10 de outubro de 2010

Ampliação do Parque do Sabiá


Imagem: Alysson Rodrigues (arquivo pessoal)

Nos próximos 30 dias, o Parque do Sabiá começa a passar por obras de ampliação. Serão feitas mudanças no complexo turístico e esportivo, que abrigará o estádio João Havelange, a arena multiuso Tancredo Neves (Sabiazinho) e o parque aquático que já está em construção. Este complexo esportivo será denominado Vrigilio Galassi.

Será construído um alambrado de 900 metros ao longo da Avenida Anselmo Alves dos Santos até a BR-050, para cercar todo o complexo. Serão feitas novas portarias, centro de alimentação e de informações turísticas. As obras devem durar cerca de seis meses, e custaram R$1,4 milhão. A maior parte dos recursos vem do Governo Federal. E outros R$ 1,2 milhão será usado para iluminar a pista de caminhada. Este investimento será feito pela Prefeitura.

O complexo esportivo Virgilio Galassi, fruto da futura ampliação, receberá um posto avançado dos Bombeiros. Esse posto terá a função de atender as ocorrências internas, e também dos bairros da região.

Outra novidade será a Bombeirolândia, em que os militares passarão noções de prevenção a incêndios e de acidentes.  Terá função parecida com a transitolândia, já existente, que passa para as crianças, noções de trânsito.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A campanha política em Uberlândia no ano de 2008

Rua Professora Juci do Carmo Garcia , em frente a Escola Estadual Professor Inácio Castilho bairro Granada (eleições 2010)

Foto: Alysson Rodrigues ( arquivo pessoal)

Vamos mostrar, que a sujeira que tomou conta das ruas da cidade no último dia 03 de outubro, não é novidade. Nas últimas eleições municipais, a sujeira tomou conta das ruas da cidade. Este é um texto que escrevi no dia 06 de outubro de 2008, para a matéria de Ciências Políticas, que foi ministrada pelo professor Paulo Machado. Naquele ano, a preocupação com a sujeira nas ruas era grande. Veja.

Nesse período eleitoral, vimos de tudo na campanha política para prefeito e vereador na cidade de Uberlândia. Viu-se cada coisa, que nem dava para se acreditar que era real.

Vários exemplos podem ser citados como, por exemplo, a Greice do Zé Coco. Candidatou-se a vereadora usando a influência do seu pai. Mas quem é o Zé Coco? Se ele é tão poderoso, porque ele não se candidatou ao invés dela? E o caso da Graziela do forró, que usou de sua fama para chegar a Câmara de vereadores. Mas não é porque ela é famosa no ramo musical, que ela fará sucesso na política. Esse tipo de referência acaba com qualquer candidato. Porque se o povo não souber quem é a referência do candidato, ele não vai saber de nada. Se quem é importante é o candidato ou a sua referência.
           
Outro exemplo, é que vários candidatos à vereador usaram esse jargão “Quem está lá há quatro anos e não fez, agora perdeu a vez”. Durante a propaganda eleitoral gratuita na televisão, se fossemos contar quantas vezes os candidatos repetiram esse jargão, daria por volta de vinte a vinte e cinco repetições em cada horário político de meia hora. Para que isso? Os eleitores sabem que quem, está lá e não fez nada, tem a possibilidade de sair de seus cargos. Isso vai depender do eleitor e de sua consciência e vontade de mudança.
           
Além disso, como sempre, houve baixaria entre os candidatos que tem grande chance de vencer a eleição, no caso Odelmo Leão e Weliton Prado. Houve agressão de ambas as partes, falando da capacidade de administração, e o que os candidatos serão capazes de fazer, se chegarem a vencer a eleição.
           
Outro fator que marcou a campanha política, nesse ano, foi o fato de os candidatos, na véspera da eleição, jogarem muitos panfletos pelas ruas. As ruas estavam muito sujas, tanto papel de propaganda de candidatos a vereador quanto a prefeito. As ruas, calçadas e canteiros centrais tinham uma grande quantidade de lixo eleitoral. Para que isso na véspera da eleição? É muito difícil mudar de opinião na véspera de uma eleição, e principalmente por causa do volume de  papel jogado na rua.
           
Enfim, a campanha política foi marcada por candidatos que acham que nome e papel ganham à eleição. Para se ganhar a eleição são necessárias boas idéias, intenções, fazer as coisas para o povo. Ser livre dos interesses dos grandes empresários e endinheirados. Ser honesto, ser um fiscalizador, um fiscal do povo.

E nós como eleitores devemos mostrar nossa vontade de mudança. Escolher as pessoas certas e cobrar dos candidatos, ações que venham beneficiar a população. E que também cumpram pelo menos uma parte de suas promessas políticas. 

Eleições municipais em Uberlândia, ano 2008

Foto: Adreana Oliveira

domingo, 3 de outubro de 2010

O lixo marca a campanha política em Uberlândia

A campanha política de 2010 em Uberlândia foi marcada pelo excesso de sujeira nas ruas, até no dia da eleição.

Rua Antônio Bento Rodrigues, bairro Granada

Fonte:  Fotos Alysson Rodrigues (arquivo pessoal)


Rua Antônio Bento Rodrigues, bairro Granada

Avenida Jaime de Barros, esquina com a Rua Antônio Bento Rodrigues, bairro Granada


Durante os dias em que aconteciam as propagandas na televisão e rádio, as pessoas passam nas casas e deixavam santinhos, jornalzinhos, botons e até colinhas. Eram carros de som que circulavam pela cidade. Pra cima e pra baixo, com as propagandas de candidatos de quase todos os cargos pretendidos. Eles abusaram do uso de placas nos canteiros de avenidas e rotatórias. Fizeram de tudo para divulgar suas candidaturas.

Na exposição no Camaru, que foi realizada entre os dias 28 de agosto ao dia 07 de setembro, todos os dias foram marcados pela sujeira deixada no chão, na porta e ao redor do Parque de exposições, e o que diziaos relatos de pessoas que trabalhavam na limpeza das ruas. Um coletor de lixo disse que sozinho juntou cerca de 60 sacos de lixo, só com papeis.


Rua Altivo Ferreira Batista, no bairro São Jorge

Nesta última semana do período eleitoral ocorreram carreatas com os candidatos aqui de nossa cidade. E com isso, mais lixo veio para a rua. E hoje, no dia da eleição não foi diferente. Em frente às escolas onde ficam as seções eleitorais, as ruas estavam tomadas de santinhos, cartazes, panfletos e colinhas dos candidatos.

Pra que tanto lixo? Deveria existir uma lei que punisse essa sujeira causada pelos políticos. Por que esse lixo que foi jogado, em caso de chuva, pode entupir bueiros e causar transtornos para a população. Alem disso, deixa à rua toda suja, e da muito trabalho para as pessoas que trabalham na limpeza.

Deveria ser votada uma lei para que esse tipo de transtorno não acontecesse. Uma lei mais rígida poderia diminuir esse excesso de propaganda, ou quem sabe, impor mais respeito aos políticos. 

Vejam abaixo outros exemplos:

Rua Altivo Ferreira Batista, esquina com Rua Antônio Alves dos Santos, bairro São Jorge

Rua Altivo Ferreira Batista, próximo a Escola Municipal Professor Eurico Silva, bairro São Jorge

 Rua Iraci Marcelino Vieira, bairro São Jorge

Rua Antônio Alves dos Santos no bairro São Jorge

Rua Antônio Alves dos Santos 

Rua Antônio Alves dos Santos

Rua Antônio Alves dos Santos próximo a Escola Municipal Professor Eurico Silva

Rua Antônio Alves dos Santos esquina com a Rua Dolorita Elias do Nascimento no bairro São Jorge

 Rua Antônio Alves dos Santos em frente a Escola Municipal Professor Eurico Silva 

Rua Antônio Alves dos Santos, esquina com a Rua Altivo Ferreira Batista

Rua Antônio Bento Rodrigues

Rua Professora Juci do Carmo Garcia, portão da Escola Estadual Professor Inácio Castilho no            bairro Granada






sábado, 25 de setembro de 2010

O que a felicidade representa para você


O que é a felicidade? O que traz a felicidade? Dinheiro? Estar com as pessoas de que se gosta? Trabalhar no que se gosta de fazer?
  
Felicidade é definida como, alegria, júbilo ou contentamento. São termos que representam um sentimento humano de bem-estar, euforia, empolgação, paz interna. O oposto de alegria é tristeza. Alegria é um sentimento agradável. Quando em grande quantidade, gera empolgação ou inquietação. Ou simplesmente um estado de espírito em que o individuo está feliz, está alegre com o mundo que o cerca. Conceitua se como a sensação de bem-estar. É simplesmente se sentir bem”.

Há vários fatores que podem trazer ao individuo a felicidade, são eles: Dinheiro (através da compra de bens e serviços, onde se tem uma felicidade provisória, por ter adquirido esse bem ou serviço que a pessoa julgava necessário, mas esse fator, não traz felicidade, traz conforto estabilidade); Estar com as pessoas que gostamos (É estar com sua família, com os amigos e vizinhos de que se gosta); Trabalho (Traz felicidade quando você faz o que gosta de fazer, quando trabalha com alegria, faz seu trabalho por paixão); Amor (Quando o amor se manifesta, e essas pessoas tem a possibilidade de desfrutar desse amor)

Mas será que tudo isso traz a felicidade para as pessoas? Depende de como esses fatores estão sendo “usados” pelas pessoas. Não é necessário que se ajuntem todos esses fatores para a pessoa ser feliz. Mas sozinha, a pessoa tem uma possibilidade menor de ser feliz. Então a presença da família e dos amigos, é essencial para a pessoa ser feliz, pelo menos dentro do seu grupo familiar e social.

Enfim, a felicidade é algo abstrato, que vai e vem, está perto das pessoas. A felicidade é um sorriso, um gesto, num abraço ou num beijo. Basta somente pensar a felicidade como crianças, que vêem a felicidade de forma simples em pequenos gestos e palavras. A felicidade não é eterna, e não deve ser confundida com o prazer. Porque não é possível ser feliz o tempo todo, pois esse mundo, muitas vezes, faz as pessoas infelizes, porque as pessoas não tem tempo para buscar a felicidade, como tem de ser buscada.

domingo, 29 de agosto de 2010

O que é ser editor?


Ser editor não é uma tarefa fácil. É preciso ter atenção, com as palavras e imagens usadas. Qualquer erro pode destruir a vida de uma pessoa ou arranhar seriamente a imagem dela.

O editor trabalha o material que vem da rua, retirando coisas desnecessárias, erros ou problemas que podem acontecer durante a confecção de um texto, áudio ou vídeo-tape.

Cada um trabalha de uma forma, tem uma concepção, mentalidade ou ideologia, e se utiliza delas para fazer o seu trabalho. Será que isso é erradoNão devemos pensar assim, porque somos seres humanos. Estamos sujeitos ao choque, emoções. Dependendo da situação, o editor trabalha com a razão e coração juntos, em prol da divulgação da notícia.

Portanto, a edição é a arte de transformar um material bruto, em uma matéria  bem trabalhada, concisa e plasticamente bela, ou de fácil leitura.



Artigo - Filme "Intrigas de Estado"


O ponto central do filme é o assassinato da amante do deputado Stephen Collins (Ben Aflleck). Cal McCaffrey (Russell Crowe) era o chefe da campanha deste deputado. Mas ele começou a trabalhar como jornalista em jornal. Sua editora, Cameron Lynne, precisa investigar o caso. Ele e a sua companheira novata, Della Frye, trabalham em conjunto para descobrir o que está acontecendo.

E ao longo da investigação do caso, McCaffrey descobre que há um esquema corporativo, repleto de oportunistas, informantes e assassinos. O jornalista descobre que o seu ex-parceiro Collins tem envolvimento com o assassinato.

Ao descobrir a verdade, McCaffrey arrisca a própria vida para mostrar o que realmente aconteceu, em busca de uma boa história. Mas até que ponto se deve correr risco de morte para desvendar um caso?

O jornalista é considerado um contador de histórias, já que ele relata os fatos que acontecem no dia-a-dia das pessoas. Há casos em que corremos risco de morrer, na busca de uma informação correta. O repórter do filme passou por isso, ao investigar um esquema que acontecia no cenário político. No nosso cotidiano, nos deparamos com situações parecidas como traficantes, políticos corruptos, prostituição. Mas nós devemos pensar bem, e tomar muito cuidado no trato da notícia. Ter o amparo de pessoas responsáveis. E ainda se possível da polícia.

Outro ponto abordado pelo filme é a questão da amizade. O repórter McCaffrey tinha um forte laço de amizade com o deputado Collins. Mas a ética profissional foi mais forte. Ele investigou o caso, e quando notou que seu amigo participava do esquema, e tinha participação no assassinato, ele não pensou duas vezes. Buscou uma forma de mostrar a verdade. Isso também acontece no cotidiano do jornalista, onde há casos em que ele (jornalista) fala de pessoas que conhece e gosta. Mas o compromisso do jornalista é investigar e mostrar a verdade para a sociedade.

Portanto, este filme é uma lição para nós, futuros jornalistas. A investigação deve ser feita com cuidado. Não deve colocar em risco a integridade do profissional. Alem disso, devemos ser profissionais na condução da notícia. As nossas amizades não devem interferir em nosso trabalho, devemos ser pautados pela ética profissional.

domingo, 8 de agosto de 2010

Erros de Português encontrados pela cidade







Não é necessário andar muito para encontrarmos erros na grafia de nossa língua .Vejam alguns exemplos que encontramos.
Assim que encontrarmos outros exemplos, haverão novas postagens.