domingo, 3 de abril de 2011

Trabalho de Telejornalismo - Jornal da Católica

Este trabalho foi realizado no ano de 2010, quando estávamos no quinto período. Todos os alunos de nossa turma participaram de toda a produção deste jornal: pautas e produção. A supervisão deste trabalho foi feita pela professora Eliane Moreira.

Escalada e primeiro bloco

Segundo bloco

Terceiro Bloco

Quarto bloco

Alunos participantes:

Alysson Rodrigues
Claudia Biliato
Erivelton Rodrigues
Fernando Lopes
Henrique Mendes
Jaqueline Gomes
Kamilla Arruda
Kelly Cristina Santos
Luciana Castro
Marina Luanda
Paula Maia
Raul Neto
Ronaldo Pedroso

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

REVISTA LABORATÓRIO - REVISTA SOFT

Neste segundo semestre de 2010, os alunos do sexto período de jornalismo tiveram uma atividade interessante. Escolher uma revista de circulação em Uberlândia e criar uma concorrente para a mesma, levando em consideração os pontos positivos e negativos da revista analisada.

Desta forma a sala foi dividida em dois grupos de trabalho. O nosso grupo, ( composto por Kelly Cristina Santos, Erivelton Rodrigues, Jaqueline Gomes, Marina Luanda, Raul Neto, Paula Maia, além de mim)composto por analisou a revista Cult, e a revista Nova para criar o padrão da revista concorrente. O resultado foi este:














sábado, 6 de novembro de 2010

Irregularidades marcam a campanha política em Uberlândia

Texto editado por Erivelton Rodrigues

Candidatos desrespeitam a lei eleitoral e causam transtornos à população

Rua Antônio Bento Rodrigues, bairro Granada
Imagens: Alysson Rodrigues

No dia 03 de outubro de 2010, foram realizadas em todo o país, eleições para a escolha dos representantesque ocuparão diversos cargos do Poder Executivo. Foram disputados os cargos de Deputados Estaduais e Federais, Governadores, Senadores e  Presidente. Em Uberlândia, o período de campanha política e o dia da eleição, foram marcados pela sujeira promovida pelos candidatos, e também pela campanha irregular.

A propaganda eleitoral foi liberada no dia 05 de julho, quando começaram os programas eleitorais na televisão e rádio. Também começou a ser feita a propaganda por meio de panfletos, santinhos, botons, jornais, entre outros.
As campanhas contaram ainda com os já conhecidos carros de som, chegando a ocorrer encontros entre carros de candidatos diferentes, e com a utilização de placas que foram espalhadas pelo país. Os canteiros das avenidas, as rotatórias, estavam tomadas por esse tipo de propaganda, dificultando a vida dos motoristas.

Esse cenário foi encontrado em diversos locais da cidade e em épocas diferentes. Como por exemplo, nos jogos do Cruzeiro no Parque do Sabiá, contra Corinthians, Flamengo e Internacional; A 47ª Exposição Agropecuária de Uberlândia, Camaru 2010, que foi realizado entre os dias 28 de agosto a dia 07 de setembro.
O panorama nestes locais era de carros de som de vários candidatos ligados ao mesmo tempo; panfletos, santinhos jogados aos montes pelo chão; e placas dos candidatos esparramadas em vários locais.   

Os dias passaram, e a divulgação dos candidatos continuou. Veio a véspera da eleição, e é normal que os candidatos façam carreatas e corpo-a-corpo com os eleitores. Mas em Uberlândia, esses eventos foram marcados pela falta de respeito. Em relatos de pessoas, foi possível compreender o motivo. Nas ruas em que esses movimentos passavam, deixavam um rastro de sujeira. Os santinhos pareciam papéis picados, pois eram arremessados ao céu como se fossem confetes. Botons e adesivos eram afixados em muros, portões e até em carros. Apesar destes problemas, se esperava um dia de votação mais limpo. Mas isso não aconteceu.

Escola Estadual Professor Inácio Castilho

Várias zonas eleitorais da cidade foram marcadas pela sujeira das ruas. Flávio de Oliveira vota na Escola Municipal Professor Eurico Silva, no bairro São Jorge. Ao chegar a escola para votar ele se deparou “com muita sujeira nas ruas, com muito excesso de panfleto de político”. Oliveira considera que este tipo de publicidade é crime, por sujar as vias públicas. E considera ainda que essa atitude não adianta, “por que ninguém pega o papel no chão sujo para poder votar. No dia da eleição, todo mundo já está decidido em quem vai votar”. Ele reclamou ainda dos carros de som, usados pela maioria dos candidatos em suas campanhas. Ele disse que esses carros circularam, por algumas vezes após as 22h. O conteúdo veiculado por eles era repetitivo. E que em algumas oportunidades, os carros de candidatos diferentes se encontravam.  Segundo ele ninguém entendia nada, se transformando em poluição sonora.

Outro exemplo foi encontrado na Escola Estadual Professor Inácio Castilho, localizada no bairro Granada. A seção eleitoral de Reinaldo Leal dos Santos é neste local. Ao ir à escola para votar, ele encontrou “papel na porta, bagunça, cartaz, som ligado muito alto”. Diz que é contra a sujeira feita pelos candidatos. Segundo ele, se fosse à porta da casa dele não aceitaria, é uma falta de educação. “na minha rua tem uma escolinha que nem votação tem, mas foi feita bagunça, sujeira”. Segundo Santos, todos em sua casa reclamaram do cenário visto nas ruas. Além dele, a esposa e sogra, acham que é falta de respeito com os eleitores.

Como vimos a legislação para o período eleitoral não está sendo cumprida. Segundo Paulo Henrique de Souza, chefe do Cartório Eleitoral da Zona 314, há uma lei específica para este momento que é a lei 9504/97. Em seu parágrafo nono, ela refere-se a distribuição de material gráfico. Assim ela reza: “Até as vinte e duas horas do dia que antecede a eleição, serão permitidos distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos”. Segundo Souza, as irregularidades demonstradas até as 22h horas podem ser consideradas propagandas irregulares, por ser somente excesso. Mas ele ratifica, que no dia da eleição, a sujeira que vimos nas ruas é crime. A pena prevista em lei, pode ser o pagamento de multa no valor de 5.000 (cinco mil) a 15.000 (quinze mil) , convertidos para a Unidade Fiscal de Referência (UFIRs).

Escola Municipal Professor Eurico Silva

Assim, todo o eleitor tem direito a ter uma eleição tranqüila e com as ruas limpas. Cada pessoa pode colaborar, denunciando os problemas existentes em sua região. Por que somente desta forma os candidatos terão consciência dos transtornos causados por eles à toda a população. 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Como as leis, regras e mandamentos interferem no Jornalismo



O mundo jornalístico é permeado de regras e leis que devem ser seguidas, para o bom exercício da profissão. Regras de trabalho, que situam o jornalista em vários campos como: profissional, empresarial, ético, entre outros. Mas para que segui-los?

Os jornalistas seguem uma lista de mandamentos, além de seguir os manuais de trabalho e regras profissionais da empresa onde trabalham. Essas regras e mandamentos servem para padronizar o jornalismo. Mas as regras também servem para saber o que pode ou não pode ser dito para as pessoas.

Há no jornalismo alguns pecados capitais, que as pessoas leigas, muitas vezes não veem, passam despercebidos ao olhar desse público. A distorção e a colocação de imagens falsas têm lugar de destaque nesse cenário. Como por exemplo, aquela vez em que o Gugu (Augusto Liberato) dizia estar entrevistando um membro do PCC. Aquele ato acabou com o prestigio que ele (Gugu) tinha no cenário nacional, quando se descobriu que tudo não passava de uma grande mentira. Mas há também a distorção de imagens de vídeo, através da edição das imagens, onde o editor “pode” escolher o que a pessoa da imagem vai dizer.

Mas há ainda o problema do julgamento antecipado das pessoas. Os jornalistas têm em suas mãos um instrumento poderoso, a palavra, que nesse caso pode se transformar em uma arma. Essa arma, se usada de forma errada contra uma determinada pessoa, ela pode denegrir toda a sua imagem. O caso mais recente desse tipo de julgamento é o caso da menina Isabella Nardoni. Onde os pais da menina, desde o inicio do caso, já foram considerados “culpados” pela mídia de todo o país, do assassinato da menina, mesmo sem provas. Esse fato repercutiu na opinião pública, fazendo com que a população de todo o país, pedissem a punição dos pais, que mais tarde, com o laudo da polícia de São Paulo, foram indiciados como os únicos suspeitos pelo crime.

O jornalista tem como compromisso principal com seu público, de levar até eles (o público) a verdade dos fatos. Mas essa verdade é contada de acordo com a sua versão de ver os fatos. A verdade para o jornalista, nada mais é que a versão de um determinado fato. Assim, podemos dizer que no Jornalismo, a verdade são versões.

Outro fato importante é que o jornalista tem que honrar e capaz de ser responsável pelo que ele diz e escreve. As palavras têm um peso muito grande, e se mal compreendidas, podem acabar com qualquer pessoa. Então, é necessário observar tudo o que se diz e escreve, para não ser mal entendido, e ter uma fama de tagarela, mas que não prova nada que diz.

Além de ser responsável pelo que diz, o jornalista tem que ter coragem para dizer o que está acontecendo realmente. Tem que ter coragem, dar a cara para bater, mas mostrar a verdade como ela é, nua e crua, sem enganar o público, como muitas vezes acontece.

O jornalista também tem que ter o impulso de educar. Já que o jornalista tem um impulso investigar e mostrar o que acontece, ele também “pode educar” as pessoas. Mostrando os costumes daquela região, fatos culturais e principalmente mostrar as pessoas, as leis e os seus direitos, aos quais muitas dessas pessoas não têm acesso, mas que são garantidos para elas por decreto de lei.

O dever do jornalista é mostrar que as pessoas têm que cobrar os governantes, para que essas leis sejam realmente colocadas em prática. O povo tem que cobrar atitude dos governantes, mas o jornalista tem que dar o suporte para o povo, situando o povo do que realmente se passa não só na área política do país, mas também área social e cultural do país. São áreas, em que o povo tem que estar bem situados, para que possa haver uma mudança.

    

               

domingo, 17 de outubro de 2010

Praça Tubal Vilela



A praça Tubal Vilela foi tombada como patrimônio histórico municipal pelo decreto número 9676 de 22 de novembro de 2004

No ano de 1898, o engenheiro da Mogiana, o inglês James John Mellor desenhou a planta da “Cidade Nova”, na qual previa a abertura de seis novas avenidas entre a parte mais antiga da cidade e a estação mogiana. Na área mais central foi construído um jardim e lhe deram o nome de Praça da República (atual Praça Tubal Vilela), onde se realizavam, anualmente, encontros de grupos de congado, que se dirigiam para a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, situada próxima a Praça da República.

No ano de 1912, a Praça da República era utilizada como campo de futebol. Durante a administração do Sr. Rodrigues da Cunha, a Praça da República recebeu um tratamento paisagístico: foram plantados bambus gigantes, e a praça passou a ser chamada pela população uberlandense de “Praça dos Bambus’”.

Em 1925, uma lei municipal determinou que as ruas e praças circundantes fossem destinadas a construção de um parque. Mas o projeto não deu resultado e foi esquecido.

Em 1933, a praça recebeu um novo projeto de jardim, com características classicizantes, que foi realizado pelo construtor de jardins e técnico Julio Steinmertz.

Em 1937, houve uma troca no nome da praça: a Praça da República passou então a ser chamada de Praça Benedito Valadares. Mas essa mudança dura cerca de 20 anos somente. Em 1958, a Praça tem seu nome alterado novamente, e passa a ser chamada de Praça Tubal Vilela, em homenagem a um ex-prefeito da cidade de Uberlândia.

Imagem: http://cleberferias.blogspot.com/2007/12/praa-tubal-vilela.html 

Em janeiro de 1959, o prefeito Geraldo Ladeira queria fazer uma remodelação da cidade, e convidou o arquiteto João Jorge Coury para remodelar a área mais importante da cidade: a Praça Tubal Vilela. Colaboraram com o seu projeto, o arquiteto Ivan Rodrigues Cupertino, os irmãos engenheiros Roberto Ôchoa e Sebastião da Silva Almeida. Foram necessários dois anos de trabalho para a remodelação da praça. Ela foi inaugurada no aniversário da cidade, em 31 de agosto de 1962.

Enfim, a Praça Tubal Vilela é um ponto de encontro tanto cultural quanto político; além de ser um espaço urbano de convivência e lazer da população uberlandense. A Praça Tubal Vilela é o cartão postal da cidade, símbolo parte construtora da cultura de Uberlândia.

sábado, 16 de outubro de 2010

Comunicatólica 2010

Imagem: Divulgação
Será realizado, entre os dias 25 a 28 de outubro, a 3ª Semana de Comunicação da Faculdade Católica. O evento será realizado no auditório da instituição, localizada na rua Padre Pio, 300, bairro Osvaldo Resende. O tema da Comunicatólica deste ano é "Jornalismo, Sociedade e Teconologia". 

Imagem: Divulgação

Haverão palestras, oficinas, música e uma mesa redonda para fechar as discussões. Participe!!!

Vejam a repercussão deste evento nos links:




Reportagem da TV Paranaiba sobre o primeiro dia de evento

O Ginásio Municipal Presidente Tancredo Neves (Arena multiuso Sabiázinho)



O Ginásio do Sabiázinho fica localizado ao lado do estádio do Parque do Sabiá, dentro do complexo do Parque do Sabiá. O Sabiázinho é um das maiores e mais modernas arenas multiuso do país.

A estréia do ginásio do Sabiázinho aconteceu com a realização da Liga Nacional de Vôlei Feminino e Masculino, entre os dias 4 e nove de setembro de 2007, mas a inauguração oficial desse complexo esportivo só aconteceu no dia 9 de outubro de 2007, durante a 23ª edição do JIMI (Jogos do Interior de Minas Gerais). Tanta é a importância desse ginásio para o país, que ele já abrigou a fase final da Superliga de futsal Masculino, maior e mais importante campeonato de futsal do país. Até a seleção brasileira de futsal já veio à cidade para treinamentos e jogos amistosos. Esse ginásio colocou Uberlândia na rota do esporte nacional com relação a complexos esportivos.


Foram gastos para a construção cerca de R$ 12 milhões. O Ginásio do Sabiázinho tem uma área total de 35 mil metros quadrados, com área construída de 10.5 mil metros quadrados. A arena abriga: quadra poliesportiva, uma arquibancada de 8 mil pessoas, uma tribuna de honra, sala de imprensa, banheiros, lanchonete, alojamentos e vestiários. Esse ginásio tem uma arquitetura moderna e conta também com: departamento médico,setor  administrativo salas de aula, almoxarifado, academia, um amplo estacionamento, além de espaços para exposições e atendimento as crianças e pessoas da terceira idade.

Com isso, Uberlândia incentiva a pratica do esporte olímpico e paraolímpico, dando suporte e espaço físico para os praticantes desse tipo de esporte.

O estádio municipal João Havelange (estádio do Parque do Sabiá)




Reside em Uberlândia, o segundo maior estádio de futebol do estado de Minas Gerais, o Estádio Municipal João Havelange ou Parque do Sabiá (o estádio foi inaugurado como Parque do Sabiá. E em 1995 através de uma sugestão do vereador Leonidio Bouças, o estádio passou a se chamar Estádio Municipal João Havelange. Apesar disso, a população de Uberlândia não se contentou com a mudança de nome do estádio, ao qual denominam até hoje de Parque do Sabiá). Esse estádio está situado dentro do complexo do Parque do Sabiá, motivo de seu apelido. Este estádio é um estádio multiuso.  

Inaugurado em 27 de maio de 1982, com uma capacidade máxima de 85000 torcedores (originalmente). A partida inaugural do estádio foi um amistoso da seleção brasileira contra a seleção irlandesa, na qual a seleção ganhou o jogo pelo placar de 7x0. O primeiro gol marcado nesse estádio foi marcado pelo jogador brasileiro Falcão. Nesse jogo se registrou o maior público na história desse estádio, um público de 80000 torcedores.

Atualmente, Prefeitura Municipal de Uberlândia é proprietária do estádio, que é administrado pela Secretaria Municipal de Esportes da cidade. O estádio atualmente tem capacidade de 72000 torcedores. As dimensões do gramado são de: 125m x 85m, em grama natural. A equipe do Uberlândia Esporte clube, o mais importante da cidade, manda seus jogos nesse estádio.   

Após a criação do estatuto do torcedor, vigente em todo o país, o estádio foi totalmente revitalizado para atender as exigências da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para a realização de partidas de futebol, e também para um maior conforto dos torcedores. O estádio foi totalmente repintado, foram instaladas câmeras de segurança, elevadores para deficientes físicos poderem ter seu acesso facilitado. Além disso, a Prefeitura, nos próximos três anos colocará cadeiras em todo o estádio.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Triângulo Music e seus patrocinadores


Imagem: www.triangulomusic.com.br

Neste ano de 2010 será realizada a sexta edição do festival de música Triangulo Music. E os patrocinadores deste evento são a CTBC, Antártica Sub zero, Pepsi, Correios, Petrobras e a Prefeitura de Uberlândia. Qual o interesse e a representatividade de cada um deles para este evento?

A Prefeitura de Uberlândia tem interesse no turismo gerado pelo evento. Já que o Triângulo Music é um festival conhecido nacionalmente. Pessoas de várias regiões de Minas Gerais e, até outros estados do Brasil, vêem para a cidade para participar do festival. E com isso trazem mais dinheiro para a cidade. Em contra partida, o patrocínio da Prefeitura "proporciona" o local para a realização do evento, já que o Estádio Parque do Sabiá é municipal.

A Pepsi e a Antártica são respectivamente, o refrigerante e cerveja oficial desta festa. A representatividade delas é a seguinte: as pessoas que não gostam dos produtos produzidos por essas marcas podem não ir ao Triângulo. Já que no evento só serão comercializados produtos daquelas marcas. Isso pode ser um ponto negativo.

Os Correios e a Petrobras são duas empresas estatais, que são fortes em seus setores de atuação. Alem disso, estas duas empresas são muito respeitadas no cenário nacional. Considerando o respeito das pessoas nestas empresas, elas repassam este respeito, e dão uma sensação de que será um evento bem organizado. Essas empresas não queimariam seu filme a toa.

E a CTBC patrocina este evento por ser uma empresa do ramo das telecomunicações. Para a empresa é lucro aparecer como quem apresenta o festival, principalmente pela repercussão nacional deste evento. Com isso o leque de mercado da empresa pode aumentar. E ela aproveita para mostrar seus produtos e criar promoções. E esta empresa tem grande representatividade no evento por causa da divulgação. Ela divulga no seu site, faz propaganda na TV, e divulga também em suas lojas, por meio de promoções. E tem sua marca exposta no site do Triângulo Music.

Portanto, os patrocinadores apóiam o evento em busca da divulgação de suas marcas. Em contrapartida, elas fazem o possível para elaborar um evento de qualidade, bem organizado e que fique gravado na memória das pessoas. 
 

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O Jornalismo em minha vida



Sempre gostei de assistir programas jornalísticos na TV. Desde criança tinha esse costume. Mas com a chegada da adolescência, essa vontade veio com força total, mas sempre me perguntando como seria um jornalista, qual o trabalho exercido por ele. Então a cada dia, eu tinha mais vontade de ser jornalista, para ver o que estava por trás do jornalismo.

Os principais ícones jornalísticos, que ao longo do tempo, me fizeram escolher o jornalismo, como profissão (já pensava nisso, mas ao vê-los na TV, me fizeram tem mais certeza ainda, e despertaram em mim mais curiosidade) foram no âmbito do jornalismo investigativo: Willian Bonner, Fátima Bernardes, Márcio Resende, Bóris Casoy, José Luis Datena, Ana Paula Padrão, Paulo Henrique Amorim, entre outros. Mas sempre fui apaixonado pelo futebol, principalmente pelo Corinthians. Então assistia aos programas esportivos que podia, tanto na TV quanto no rádio. São ícones no jornalismo esportivo tanto no rádio como na TV: Milton Neves, Renata Fan, Galvão Bueno, Leo Batista, o finado Fiori Giliotti, Oscar Ulisses, Dirceu Maravilha, Paulo Roberto Martins, Fábio Sormani, Ulisses Costa, Jorge Cajuru, Tadeu Shmith, Mauro Betting, entre outros.

Então, sempre pensei em poder investigar, procurar fatos, para informar as pessoas. Principalmente dentro do âmbito esportivo (onde se puder, gostaria de atuar). Em coberturas esportivas, entrevistas os atletas, o dia-a-dia dos clubes e atletas.

Assim, o jornalismo para mim, é muito mais do que o jornalista informar, é levar o seu trabalho bem feito à apreciação do público, onde tanto você pode bem ou mal entendido.              

O jornalismo é a busca da verdade, de acordo com a versão que você tem, sempre tentando ser imparcial. Além disso, sempre ouvindo os dois lados para não ser injusto com ninguém.

O jornalismo é importantíssimo para toda a população e uma difícil missão, a informação verídica para a população. Mas como as empresas, o jornalismo também é influenciado pelo sistema capitalista. Assim, cada empresa tem sua metodologia de trabalho, que às vezes tira um pouco da imparcialidade e da neutralidade do jornalismo. Cada empresa faz o jornalismo de forma a atender os seus interesses e os interesses dos publicitários que injetam dinheiro na empresa. Pensava que isso não acontecia com freqüência no jornalismo, mas vejo que estava errado, pois isso acontece com grande freqüência. Muitas vezes até tirando matérias que iam ser publicadas, simplesmente porque ofendem os parceiros da propaganda.
                     
Enfim, o jornalismo é maravilhoso, quando praticado com ética, justiça e acima de tudo com profissionalismo, fazendo seu trabalho sem agredir ou denegrir ninguém. O jornalismo é antes de qualquer coisa, um formador de opinião. Então o jornalista tem de estar ciente de tudo que ele está escreve e publica, para que não seja mal visto, por passar para seu público uma informação falsa.